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03 junho, 2007

Últimos dias no Brasil - chegando em Toronto

Chegamos em Toronto. São quase 7:00 da manhã, horário local. Cerca de 1 hora a menos que o Brasil, nesta época do ano.

Ao contrário da minha última visita, desta vez fomos caminhando, do avião até os guichês da imigração. E foi uma caminhada e tanto.

Chegamos no imigração, mostramos nossos papéis e fomos encaminhados para a segunda fase da imigração, numa sala a direita de quem passa pelos guichês. Pegamos uma fila rápida e a funcionária que nos atendeu nos passou para outro funcionário, numa sala atrás dela.

Fomos logo atendidos por um guri de uns 2o e poucos anos, que recebeu nossos formulários e nos perguntou onde ficaríamos. Nos deu um livreto e mais alguns formulários (SIN e seguro de saúde da província), grampeou no nosso passaporte os papéis provisórios de landing e fomos liberados para o próximo passo: pegar as malas e a Duda.

Fomos pegar as malas, que logo vieram pela esteira. As 4 malas (estava com receio de ter perdido 2, pois os comprovantes de despacho que tinha não fechavam com os pesos das malas). Mas nada da Duda. Não estávamos entendo onde ela poderia estar.

Fomos em direção a saída, quando a minha esposa pediu para perguntar para alguém. Fui até um dos carregadores, que me perguntou qual era meu vôo. Ele me disse que as malas eram na esteira 6, e que os animais e cargas de maior tamanho ficavam na sala B. Depois que ele falou que percebi que havia uma sala B, perto das esteiras. Mas não imaginava que seria ali. Fui rapidinho e encontramos um pequeno cachorro, chorando, e a Duda, meio calma, meio assustada, deitada na cama. Abrimos a porta para pegá-la e ela saiu, com um pouco de medo, e colada na fita durex que usamos para prender uma fralda higiênica. Colocamos ela no canguru e fomos para a última parte do processo todo. Uma brasileira ali perto disse que achava que teríamos que colocar a Duda na casinha. Ficamos meio assim, mas deixamos ela no canguru mesmo.

Chegamos na saída e fomos direcionados para um corredor logo à esquerda, antes da porta de saída. Fomos ao guichê entregar os dados da Duda e a declaração de bens que estavam com a gente. O atendente que fez a maior parte da papelada foi bem simpático. Inclusive, aceitou comprovantes de compra de travelers, em português, como prova de porte de valores. Ele apenas anotou os números de série que ali constavam. Já o funcionário que fez a papelada da Duda, este foi menos simpático. Reclamou que a Duda estava no canguru, dizendo que ela deveria voltar para a casinha, o que fizemos ( a Duda ficou reclamando ). Depois, reclamou da porta do kennel. Eu expliquei que todos os kennel, no Brasil, eram assim, que não haveria perigo dela sair. Fez cara feia, mas acabou aceitando. Depois disso, fui pagar a taxa da Duda (CAN$31 aproximadamente), voltei, peguei os documentos que faltavam, e fomos embora.

Finalmente, conseguimos. Saímos do aeroporto e fomos recepcionados por nossos amigos ! :)

Agora, a história continua em Klaus and Lê In Canadá

Um comentário:

Anônimo disse...

Boa Sorte na vida nova, amigos!!!

Depois que chegarmos, vamos tomar um café no Tim Hortons!!!

Marcelo